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Em Palmas, Polícia Civil cumpre mandado de prisão durante Operação Kéfale da Polícia Federal

Operação visa combater uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e homicídios

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Em Palmas, foi cumprido um mandado de prisão preventiva contra um investigado com passagens por ordens judiciais anteriores - Foto: Segurança Pública/Governo do Tocantins

O Núcleo de Polícia Judiciária da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) do Tocantins cumpriu na manhã desta terça-feira, 15, um mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem identificado pelas iniciais V.L.S., de 54 anos. A ação faz parte da Operação Kéfale, deflagrada pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de reprimir uma organização criminosa voltada ao tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro e homicídios.

A operação, coordenada nacionalmente pela Ficco de Pernambuco, contou com o apoio das forças integradas de 11 estados, incluindo o Tocantins. Ao todo, estão sendo cumpridos 60 mandados de prisão preventiva, 49 mandados de busca e apreensão e diversas medidas assecuratórias determinadas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ipojuca/PE.

Em Palmas, um mandado de prisão preventiva foi cumprido e o investigado já havia sido alvo de ordens judiciais cumpridas anteriormente nos estados do Mato Grosso, do Distrito Federal e do Ceará. 

O delegado da Polícia Civil do Tocantins, Evaldo Gomes, que compõe a Ficco/TO, ressaltou a relevância da cooperação entre os órgãos de segurança na repressão ao crime organizado. “A operação reforça o compromisso das forças de segurança em agir de forma coordenada contra o crime organizado, que atua de maneira interestadual. O cumprimento do mandado no Tocantins desarticula mais uma parte da estrutura dessa organização criminosa”, destacou. 

Após os procedimentos, o homem foi recolhido à Unidade Prisional de Palmas, onde permanece à disposição do Poder Judiciário de Pernambuco. 

Operação Kéfale objetiva desarticular a organização criminosa investigada, interromper suas atividades ilegais, responsabilizar seus integrantes e fortalecer os elementos de prova reunidos ao longo da investigação.

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