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Queda da ponte JK quintuplica tráfego nas rotas alternativas entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), diz Ageto

Órgão quer que Denit cuide dos trechos das rotas alternativas até a conclusão da obra da nova ponte

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Queda da ponte JK aumentou tráfego nas rotas alternativas. Foto: Reprodução

A Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto) informa em nota divulgada nesta sexta-feira, 14, que está fazendo a fiscalização do peso de cargas nas rotas alternativas da ponte entre Aguiarnópolis (TO)/Estreito (MA), na região do Bico do Papagaio, em virtude do tráfego ter quintuplicado devido a queda da ponte na BR-226.

Conforme a nota, atualmente, nos trechos das rotas alternativas, por dia, está passando o tráfego equivalente a meses na época em que a ponte existia. A Ageto está fiscalizando para minimizar os danos nas rodovias estaduais, que não foram projetadas para esse peso e fluxo de veículos.

As fiscalizações vão continuar 24hs por dia, para o bem dos usuários das rotas alternativas, para garantir que esses trechos não sejam danificados.

Manutenção

A Ageto diz que aguarda a celebração de um Termo de Cessão de Uso para que tanto a manutenção das rotas alternativas, quanto a fiscalização de peso, passem aos cuidados do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), até que o trânsito volte à ponte na BR-226.

“Ageto não pleiteia nenhuma indenização do Governo Federal, só busca que o DNIT cuide dos trechos das rotas alternativas até a conclusão da obra da nova ponte e devolva-os, no mínimo, nas mesmas condições de quando os receberam, sem causar prejuízos à população tocantinense e ao Governo do Estado, que tem feito enormes esforços para melhorar as condições das estradas estaduais”, afirma.

A Ageto informa ainda, que teve que remanejar todo o pessoal da região para a manutenção desses trechos, penalizando parte da região do Bico do Papagaio, porque concentrou todos seus esforços nas rotas alternativas.

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