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Governo do Estado cria manual de boas práticas para a pesca artesanal no Tocantins

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Manual de boas práticas para a pesca artesanal no Tocantins ajuda pescadores a melhorar a qualidade do pescado e a aumentar a produtividade respeitando os recursos naturais

Documento ajuda pescadores a melhorar a qualidade do pescado e a aumentar a produtividade respeitando os recursos naturais existentes

Manual de boas práticas para a pesca artesanal no Tocantins ajuda pescadores a melhorar a qualidade do pescado e a aumentar a produtividade respeitando os recursos naturais – Foto: Lucas Eurilio/Governo do Tocantins file_download

O Tocantins fica em uma região estratégica e é banhado pela Bacia Hidrográfica Rio Tocantins/Araguaia, o que faz com que o estado seja propício para a produção de pescados, sobretudo, as espécies nativas amazônicas. É também um dos maiores produtores de pescado do Brasil e conforme os últimos dados divulgados em 2024 pela Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR) o Tocantins configura a 18ª  maior produção brasileira. Por conta de toda sua potencialidade, a meta do Governo do Estado é colocar o Tocantins entre os cinco maiores produtores até 2027.

Pensando nisso, os técnicos da Diretoria de Desenvolvimento da Pesca, da Secretaria de Estado da Pesca e Aquicultura (Sepea), criaram o Manual de Boas Práticas para a Pesca Artesanal no Tocantins. O documento possui 40 páginas e está disponível para download gratuito no site da Sepea, na aba Boletins Informativos.

O documento tem como objetivo ajudar os trabalhadores pesqueiros com dicas e orientações que podem facilitar o uso de técnicas que melhoram não apenas o trabalho, mas a qualidade do pescado. 

Thaiana Brunes, engenheira ambiental da Sepea e que esteve envolvida na elaboração do documento,  destaca que o manual foi desenvolvido com o intuito de passar orientações práticas e acessíveis para os pescadores artesanais do Tocantins. “No manual, os pescadores encontram orientações práticas e acessíveis facilitando o uso de técnicas que melhoram a qualidade do pescado, aumentam a produtividade, atendam às regulamentações ambientais, promovam a segurança do trabalho,  mas também ajudem a preservar o meio ambiente, garantindo o sustento das gerações futuras, promovendo uma pesca mais responsável com as questões ambientais, segura e lucrativa. ”, destacou.

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