A Secretaria de Estado da Mulher (SecMulher), realizou nessa quinta-feira, 20, no município de Nova Olinda, o encerramento das mobilizações municipais em prol da proteção e valorização das mulheres. A iniciativa levou ações de enfrentamento à violência de gênero a diversas cidades, promovendo conscientização e fortalecendo redes de apoio.
A diretora de enfrentamento à violência contra a mulher da SecMulher, Áurea Maria Matos, celebrou o encerramento das mobilizações com um balanço positivo. “Finalizamos essa etapa com chave de ouro, levando informação, conscientização e fortalecendo as redes de proteção às mulheres em todo o estado. Nossa missão continua, e seguimos firmes na luta contra a violência de gênero”, pontuou.
Durante o evento, foram desenvolvidos os projetos Abraçando a Mulher Idosa, Feminicídio Zero, Nenhuma Faltando e Tocantins Sem Misoginia, com o apoio da prefeitura municipal e a participação de diversas entidades parceiras. As atividades incluíram palestras e rodas de conversa, destacando a importância da denúncia e do fortalecimento dos serviços de atendimento às vítimas de violência.
A secretária municipal da mulher de Nova Olinda, Amanda Carvalho, reforçou o compromisso com a causa e a relevância da mobilização na cidade. “Esse é apenas um evento de muitos que ainda acontecerão para acolher e lutar pelos direitos das mulheres e dos idosos. Por isso, gostaria do apoio de todos nessa caminhada”, afirmou.
Além das palestras conduzidas pela diretora da SecMulher, Áure Matos, o evento contou com a participação da coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Tocantins, a juíza Cirlene Maria de Assis, que reforçou a importância da mobilização social no enfrentamento à violência de gênero.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria Municipal da Mulher, do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), da Secretaria Municipal da Educação, da Secretaria Municipal da Cultura, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), além da Polícia Militar, Polícia Civil, Câmara Legislativa, Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), representantes de movimentos sociais, entidades e membros da sociedade civil.