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Globo Rural destaca programa genético da Embrapa no Tocantins apoiado pelo senador Eduardo Gomes

Além do núcleo de edição genômica, o senador Eduardo Gomes também apoia, por meio de emenda parlamentar, o projeto Sistemão, desenvolvido pela Embrapa com foco nas comunidades indígenas Xerente e Krahô Kanela

O programa Globo Rural, exibido nesse domingo, 6, destacou o trabalho inovador realizado pela Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas, com o uso de técnicas de edição gênica em peixes tropicais. A reportagem mostrou o impacto da implantação do Núcleo Nacional de Edição Genômica de Peixes Tropicais, iniciativa viabilizada com apoio do vice-presidente do Senado e presidente do PL Tocantins, senador Eduardo Gomes.

Na matéria, a repórter explica que os cientistas da Embrapa manipulam o DNA de minúsculos ovos de peixe, conseguindo “nocautear”, ou seja, apagar os genes que formam espinhas no tambaqui, além de deletar genes que retardam o crescimento da espécie, nativa da Amazônia.

“Hoje nós já temos os primeiros tambaquis editados, esses peixes ainda têm que crescer, entrar em maturação sexual, isso leva três, três anos e meio”, afirmou a veterinária da Embrapa, Fernanda O’Sullivan, que destacou o potencial da tecnologia: “Tanto eu, quanto a equipe inteira esperamos que tenha um impacto muito grande na produtividade de tambaqui e tilápia aqui no Brasil”.

O senador Eduardo Gomes destacou a importância de se investir na ciência. “Apoiar a Embrapa é acreditar no Brasil que dá certo. Investir em pesquisa, especialmente em projetos sustentáveis e com impacto social como esse, é promover a soberania alimentar, gerar renda e garantir o desenvolvimento com respeito às nossas origens e ao meio ambiente”, afirmou.

Além do núcleo de edição genômica, o senador Eduardo Gomes também apoia, por meio de emenda parlamentar, o projeto Sistemão, desenvolvido pela Embrapa com foco nas comunidades indígenas Xerente e Krahô Kanela. A iniciativa alia produção de pescado, banana, açaí e outras culturas agrícolas, promovendo segurança alimentar e geração de renda com sustentabilidade e respeito às tradições indígenas.

O Sistemão utiliza dois modelos de piscicultura – viveiros escavados e tanques elevados com geomembrana – com capacidade de produzir até 1.800 quilos de pescado por ciclo de sete meses. A água dos tanques é reaproveitada para irrigação, fortalecendo a eficiência no uso dos recursos naturais. O projeto ainda prevê a medição de emissões de gases de efeito estufa, buscando soluções sustentáveis para toda a cadeia produtiva.

“A aplicação inteligente de recursos públicos pode e deve transformar vidas, especialmente nas comunidades que mais precisam. O Tocantins está mostrando como ciência e tradição podem andar juntas”, reforçou Eduardo Gomes.

A reportagem completa está disponível no Globoplay: https://globoplay.globo.com/v/13491387/

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