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Pesquisa interna da UFT expõe falhas na política de graduação, infraestrutura e gestão de pessoas 

Para George França, resultado mostra que continuísmo não conseguiu avançar nas questões mais básicas

Consulta Interna Pública para o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da UFT (Universidade Federal do Tocantins) expõe falhas básicas da instituição nos pontos que deveriam ser prioridade da universidade: política de ensino de graduação, infraestrutura física e gestão de pessoas. 

A pesquisa foi feita entre agosto e outubro do ano passado, coletando espontaneamente as opiniões de professores, técnicos administrativos e alunos, além de servidores terceirizados. Os resultados, porém, só vieram a público agora. Para o professor George França, pré-candidato de oposição a reitor, é absurdo que após oitos anos de gestão do mesmo grupo, não haja soluções aplicáveis para os principais problemas da universidade. 

“Agora, com o resultado dessa consulta, o continuísmo e a sua pré-candidata a reitora estão fazendo novas reuniões para discutir a universidade no futuro. Porém, na verdade o que eles vêm promovendo é campanha eleitoral antecipada com o dinheiro da instituição, pois os problemas não resolvidos pelo grupo que está na gestão são muito claros. E ela agora volta com a mesma promessa não cumprida de resolvê-los”, pontuou George França. 

Conforme os resultados acumulados, 35,05% das respostas dos entrevistados apontam a necessidade de melhoras de políticas de ensino de graduação; 32,61% pedem melhora na infraestrutura física; e 21,20% destacam que é preciso ter uma melhor gestão de pessoas. 

Para George França, a mudança na UFT é fundamental para resolver essas questões. “Nós precisamos recuperar o protagonismo institucional, mas isso só será alcançado se tivermos uma política acadêmica ligada às necessidades do Estado, uma estrutura adequada para o aprendizado dos alunos e trabalho de todos os profissionais e tratarmos nossos servidores com respeito, valorizando as atuais conquistas e sempre em busca de melhorias. Nada disso está ocorrendo e não podemos continuar assim”, frisou o pré-candidato de oposição. 

Por fim, George França, que vê seu grupo em franco crescimento nos cinco campi da universidade (Palmas, Porto Nacional, Miracema, Gurupi e Arraias), conclamou toda a comunidade acadêmica a se somar ao projeto de oposição. “A hora de dar um basta no continuísmo é agora. Do jeito que está, não vai melhorar nada”, finalizou.

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